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11/03/2024
Protesto: família de Árison Brito cobra justiça pela morte do servidor público
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Passadas duas semanas do assassinato brutal de Árison Rodrigo Brito, familiares e amigos do servidor público se reuniram, no último sábado (09), para cobrar agilidade nas investigações do caso que ocorreu no dia 25 de fevereiro.

Homossexual, Árison foi morto com suspeita de crime de ódio no calçadão da praia de Ponta Negra. Seu corpo foi encontrado com sinais de espancamento. O ITEP realizou a perícia, mas o resultado não foi divulgado, pois o caso ainda está sob investigação.

De acordo com a Polícia Civil seis depoimentos foram colhidos até o momento e o inquérito tem um prazo de 30 dias para ser disponibilizado, mas ainda pode ser haver prorrogação.

Árison Rodrigo atuava como professor na rede estadual de ensino e na rede municipal de São Gonçalo do Amarante. Ele também se dedicava ao curso de direito, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Veja a reportagem produzida pela InterTv Cabugi para o RN2, CLICANDO AQUI.

 

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